QUINTA EDIÇÃO

UMA  FATALIDADE NATURAL?

O Japão sofreu na última sexta-feira o maior terremoto de sua história, que ainda foi seguido por tsunami. A tragédia ocorreu no nordeste do país, desestruturando uma das maiores potências do mundo. Já são mais de 1700 mortos e, após o fenômeno ter atingindo uma usina nuclear, muitas pessoas podem ter sido expostas a irradiação no país. O país mobilizou hoje 50 mil soldados e outros socorristas para trabalhar na ajuda aos sobreviventes. Equipes internacionais também se apresentaram como voluntários; a presidente brasileira Dilma Roussef enviou mensagem de solidariedade ao país asiático, disponibilizando o Brasil para cooperar. Zonas residenciais foram completamente devastadas, e as imagens espalhadas pela Internet entre vídeos e fotos são impressionantes! As bases internacionais já consideram o acontecimento como o sétimo terremoto mais grave já sofrido no planeta, o pior da história do Japão.

Impossível descrever aqui o tamanho da tragédia, pois os prejuízos de valores e vidas ainda estão sendo avaliados, pois muitas áreas estão soterradas. É importante que acompanhemos esses fatos nos próximos dias. Em momentos assim, muitos se colocam a perguntar sobre "a fúria da Natureza", sobre a "ausência de Deus", sobre a "injustiça" aparente. O que vale mesmo é se concentrar no fato em si. São em momentos assim que vemos a solidariedade humana se superar e as diferenças políticas entre as nações diminuírem. Não creio que caiba a nós, seres humanos, julgarmos o outro lado dos fatos, pois só compreendemos - e mal - este lado, o terreno, o nosso, o chão em que pisamos e, ainda assim, duvidamos mesmo dele muitas vezes. Muita energia, muita oração e muita ajuda física, psicológica, política, enfim... Ajuda de todas as formas. Podemos acreditar, sim, que até eu que escrevo, e você que lê, podemos fazer alguma coisa em relação a isso. Em momentos assim que avaliamos os nossos valores e podemos notar o quanto temos, e o quanto reclamamos. Que Deus abençoe as vidas que conseguiram resistir ao desastre, e também as que não puderam.

EX-ENGENHEIRO VIRA ASTRÓLOGO PROFISSIONAL

NA VERDADE, ex-engenheiro que é arquiteto. Um dos fundadores da banda Engenheiros do Hawaii, Carlos Maltz é formado em arquitetura, (não em engenhearia, como pensa a maioria). Mas quando se afastou da banda, em meados dos anos 1990 (95, pra ser mais exato), ele já nutria paixão por Astrologia, e estudava , dividindo o tempo com a banda. Quando saiu dos Engenheiros montou outra banda, no Rio Grande do Sul, mas em pouco tempo estava em carreira solo - algumas participações em discos dos enghawaianos, na maioria, composições em parceria com Humberto Gessinger, o outro fundador da banda. Mas há alguns anos, Carlos, que teve seu primeiro contato com Astrologia há mais de vinte, se tornou um astrólogo profissional, com escritório em Brasília. Com um site completíssimo na internet, ele conta a sua trajetória artística e mística, e apresenta vídeos, trazendo diversos links legais e - que bacana - oferece consultas on line! Vale a pena conferir, ainda que você não goste de Astrologia (ou pense que não goste), vai adorar a forma simples e humana com que ele se apresenta e apresenta o seu trabalho. É uma ilha interessante como passagem, para quem gosta de navegar.    www.carlosmaltz.com.br

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segue o post de hoje do blog do dia.

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